Dentro da parceria estabelecida com a EAPN Portugal, realizou-se mais um workshop, desta vez na cidade do Porto, dia 24 de Fevereiro, no Auditório da Sede, em Costa Cabral. Neste grupo com forte empenhamento social nas temáticas, devido à necessidade profissional de promover a qualidade de vida pela igualdade de género, foi constante a desconstrução de estereótipos e de papéis de género, tornando a conversa fluída e harmoniosa, onde se destacou a riqueza da partilha.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Documentário "Igualar é Crescer"
Este convite decorreu da participação de Sónia Rodrigues e Augusta Trigueiro no workshop "Promover a Qualidade de Vida pela Igualdade de Género", realizado a 7 de Dezembro de 2010, em Viana de Castelo, em parceria com a EAPN Portugal. Representa, portanto, o Percurso de Literacia que estas participantes têm vindo a construir, através da criação e manutenção de redes de contactos informais, que permite o reforço da implementação da Igualdade de Género na vida e no quotidiano das pessoas.
Parabéns a todas as pessoas pelo excelente trabalho e pelo excelente momento de partilha!
Parabéns a todas as pessoas pelo excelente trabalho e pelo excelente momento de partilha!
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Trabalho em Rede
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Na pequena cidade de Freamunde...

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
2º Workhop na ESE, 5 de Fevereiro de 2011
Segundo os textos desafio apresentados, ainda não há partilha…
"A sociedade não está organizada para apoiar as famílias. Nem nos empregos, nem nos serviços. E isso, para mim, é uma forma de opressão.
Quando existem problemas de ordem comportamental de um filho ou uma situação de deficiência na família, é sobre a mulher que recai. E as pessoas aceitam isto, consideram um assunto de mulheres.
É muito difícil mudar a mentalidade deles. Os homens sabem que têm de fazer. Deveriam ter iniciativa, em vez de termos de pedir e a seguir bater palmas. As mulheres acabam por ser um pouco subvalorizadas, porque, à partida, já é o papel delas, parece que não fazem mais do que a sua obrigação.
Se é certo que já vemos homens, jovens, que tomam conta dos filhos, ficam em casa com eles quando estão doentes e os levam à escola, com os idosos ainda não há partilha! É sempre a mulher!
Há uma tendência para as mulheres agirem como se não tivessem os mesmos direitos dos homens, colocando os seus interesses em segundo lugar. Muitas vezes, porque não têm sequer a consciência de que a situação pode ser mais igualitária entre homens e mulheres".
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